Modorra felina
nos braços da poltrona
Sou o dono assolado
por inquietudes
Ao ler poesia chinesa
Ao ler poesia chinesa
quis habitar o tempo
que pulsa próximo
ao da poça de chuva
Mas, soa ilegível
o incêndio de vozes
Que partitura traduziria
o estilhaçar de uma taça
plena de vinho
e lábios inscritos
diante da sede
dionisíaca?
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